quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Carlos Heitor Cony



       

                                  Principais Obras     

Contos:                           Crônica:                      
* Babilônia! Babilônia                       * Da arte de falar mal
* O Burguês e o Crime                     * Eu, aos pedaços  
* Quinze anos                                 * O ato e o fato
* Sobre todas as coisas                    * O harém das bananeiras
                                                      * O tudo e o nada


Romance:                     Cine-Romance:
* A casa do poeta trágico                  * Paranóia: A noite do massacre
* A Morte e A Vida                           * A Noite do Massacre
* Matéria de memória
* O adiantado da hora
* Romance sem palavras


Ganhou os seguintes prêmios: 
Manuel Antônio de Almeida (em 1956 e 1957)
Jabuti (em 1996, 1998 e 2000)
Livro do Ano (em 1996 e 1998 e 2000)
Prêmio Nacional Nestlé (em 1997)
Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de obra, em 1996

       Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances “A Verdade de Cada Dia” e “Tijolo de Segurança”. Cony trabalha na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista  e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Atualmente, é colunista da Folha de S.Paulo, comentarista da rádio CBN. Como diretor da teledramaturgia da Rede Manchete, apresentou os projetos e as sinopses das novelas “A Marquesa de Santos”, “Dona Beija” e “Kananga do Japão”. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em março de 2000. “O Ventre” romance de estréia de Cony fez em 2008 cinquenta anos.












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